Fronteira fechada

de Alves Redol

SINOPSE

Na Europa, do tempo em que os regimes totalitários iam caindo à vez, pessoas das mais diversas condições migravam para as recentes democracias na crença de melhores condições de vida – presas fáceis aos passadores de migrantes que, tal como hoje, lucram a vender o sonho de uma vida sem necessidades do outro lado.

Em linha com a actualidade, esta obra neorealista leva a crer que, não é apenas no Mar que se vendem vidas em fuga mas sempre que o desespero força a um caminho desconhecido que só o passador e sua família sabem decifrar.

Trinta anos depois da queda do muro de Berlim há quem acredite que fronteiras e vedações, construídas pelo Homem, podem impedir o que nem o Mar nem a Montanha alguma vez conseguiram conter.

A igualdade de género e as liberdades sexuais iniciam então uma revolução social sobre a cultura de costumes mais conservadora. Ainda hoje quantas vezes se justifica a violência doméstica, um crime público, dizendo: “…entre marido e mulher, não se mete a colher.”?

AUTORIA

Alves Redol

 

ENCENAÇÃO

Rui Dionísio

 

INTERPRETAÇÃO

Bruna Costa, Elisabete Piecho,

Erica Rodrigues, Fátima Encarnado,

João Cabral, Marques D’arede

Susana Sá e Tozé Santos

 

VOZ, DICÇÃO E APOIO À

DRAMATURGIA

Luís Madureira

 

CENOGRAFIA E FIGURINOS

Ana Paula Rocha

 

MONTAGEM E CARPINTARIA DE CENA

Abel Duarte, Fábio uarte e Rui Santos

 

ILUMINAÇÃO E SOM

Vladimiro Cruz

 

GESTÃO ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA

Eduarda Oliveira

 

PÚBLICO E ACOLHIMENTO

Ana Rita Matos

 

TEXTOS E IMPRENSA

Mário Rui Freitas

 

ESTAGIÁRIOS

Bruna Costa, Margarida Lourenço e

Ricardo Resende

 

FOTOGRAFIA

Luana Ribeiro

 

CONTABILIDADE

José Diogo Associados