CRIAÇÕES PRÓPRIAS
28 DE JAN A 06 DE FEV | Sex e Sáb às 21:00, Dom às 16:00

Feira de Outubro

Companhia Cegada

A partir de António Onetti

Encenação de Rui Dionísio

“Nenhum Homem é uma ilha isolada” – John Donne.

“Persona” significa do latim “Máscara” e para Carl Gustav Jung – um dos fundadores da psicologia analítica (1875-1971) – a personalidade que define um indivíduo, na procura de ser uma apresentação aceitável de si mesmo perante o mundo, esconde geralmente os seus verdadeiros pensamentos e sentimentos.

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25 DE MAR A 10 DE ABRIL | De Qui a Sáb às 21:00, Dom às 16:00
SENHOR KOLPERT

Companhia Cegada

De David Gieselmann

Encenação de Toni Cafiero

O ponto de partida é que Ralf e Sarah jovem casal, nesta noite recebem Bastian e Edith, sua esposa. Para abalar os convidados e aliviar o tédio, fazem uma revelação perturbadora.
A sala torna-se numa arena.

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23 E 24 DE ABRIL | Sáb às 16:00, Dom às 11:00O

PRÍNCIPE FELIZ

Companhia Cegada

A partir de Oscar Wilde

Adaptação de Anabela Ferreira

Este conto de sala dá-nos a conhecer uma mágica amizade entre a estátua de um príncipe abastado e uma andorinha em processo de migra- ção.
O desenvolvimento deste laço afectivo revela-nos a liberdade de quem viaja por outras culturas e a riqueza de quem toma um lugar como seu tornando-o melhor e mais próspero…valor incalculável para ambos que, sensíveis às dificuldades alheias, seguem um caminho comum.

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21 DE OUT A 06 DE NOV | De Qui a Sáb às 21:00, Dom às 16:00 OLEANNA

Companhia Cegada

De David Mamet

Encenação de Rui Dionísio

Pode uma vitimização condenar um inocente?
Pode o poder subjugar ou assediar quem da sua decisão depende?David Mamet chamou a esta obra “tragédia sobre o poder” e desenhou duas linhas paralelas que, passo a passo, rumam à cegueira dos interesses individuais, das diferenças de género e classe. E Incapazes de se tocarem extinguem qualquer capacidade de compaixão ou diálogo. Assim se compõe a alquimia de incomunicabilidade capaz de mover seres humanos, alheios às artes da guerra, a se destruírem.

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17 E 18 DE DEZ | Sáb às 16:00, Dom às 11:00

DOM QUIXOTE DE LA MANCHA

Companhia Cegada

A partir de Miguel de Cervantes

Texto de Anabela Ferreira

Neste mundo cheio de injustiças são precisos heróis que defendam os mais fracos e oprimidos, pelo menos é o que acredita este herói do romance que é por muitos considerado o melhor de sempre, ele sim um herói da bondade, da generosidade e da justiça.

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04 DE JUN | Sáb às 12:00

A VIAGEM DE GULLIVER
PARA LILIPUTE (serviço educativo)

Companhia Cegada

A partir de Jonathan Swift

Direcção de Ana Lúcia Magalhães

Esta história é sobre a primeira viagem do nosso herói para Lilipute, uma ilha que tem como vizinha a ilha Blefuscu, onde habitam os seus grandes inimigos, apenas porque partiam os ovos de maneira diferente.

Gulliver chega a Lilipute e é aprisionado por seres minúsculos, com menos de 15 centímetros de altura. Consegue chegar a acordo com o Rei dos Liliputianos, mas após uma série de intrigas, vê-se na obrigação de fugir. Conseguirá ele escapar da ilha antes de ser sujeito à horrenda punição do Rei? Um espectáculo divertido, com aventura, mistério e pessoas em ponto pequeno.

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04 E 05 DE JUN | Sáb às 21:00, Dom às 16:00

AS LÁGRIMAS AMARGAS DE
PETRA VON KANT (serviço educativo)

Companhia Cegada

A partir de Rainer Werner Fassbinder

Direcção de Ana Lúcia Magalhães

Através de Petra Von Kant, isolada na sua casa com a sua assistente Marlene, e com Karin com quem desenvolve um relacionamento conturba-do, vemos como se constroem e geram poder as relações humanas no universo feminino. Relações claustrofóbicas onde somos confrontados com dinâmicas de poder e submissão, e uma profunda amargura pelo descon-tentamento que a falta ou o excesso de amor podem provocar.

Um elenco de adolescentes, mulheres do amanhã, apropria-se dessas problemáticas, e todas são Petra, ou Marlene, ou Karin, ou toda e qualquer outra mulher, numa união indescritível.

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ACOLHIMENTOS

25 A 27 DE FEV | Sex e Sáb às 21:00, Dom às 16:00

AMORES DE PERDIÇÃO

TEATRO SALOMÉ

A partir de Camilo Castelo Branco

Criação de Joaquina Chicau

Esta criação, inspirada pela obra de Camilo Castelo Branco Amor de Perdição, pretende aprofundar as dinâmicas narrativas descritas na obra que, adaptadas à luz de uma visão contemporânea, dão o nome ao espectá-culo no plural – Amores de Perdição.

Com foco nas relações entre as personagens, a acção desenrola-se entre triângulos de amores contrariados, ódio e indiferença, entre famílias. Um ambiente que discorre sobre relações “idealizadas” por contraposição a relações “reais” que dominam o destino das personagens.

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30 DE ABR E 1 DE MAIO | Sáb às 16:00, Dom às 11:00

SIBÍ & PIP

ACTA – A COMPANHIA DE TEATRO DO ALGARVE

Criação e encenação de Jorge Soares

Coordenação de projecto Jeannine Trévidic

Sibí e Pip – Uma Viagem entre as Pequenas Palavras de Pessoa é uma viagem, quem sabe, de comboio, pelos carris da brincadeira, às palavras, escritas na infância, ou para a infância, pelo poeta Fernando Pessoa.

Duas das primeiras personagens inventadas do poeta são quem nos leva nesta viagem. Sibí, o Íbis, um pássaro maluco, inventor de palavras; e Pip, o secretário do pequeno Pessoa, guardador esquecido dos papéis e palavras da sua arca. São eles, juntamente com os personagens, que vão saltando de textos como Os Ratos, O Poema Pial, O Menino que tinha um chapéu ou o Comboio Descendente, que apresentam à criança as tais Palavras Brincadas de Pessoa.

 

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07 E 08 DE MAIO | Sáb às 16:00, Dom às 11:00

SOPA DA PEDRA

FIO D’AZEITE – GRUPO DE MARIONETAS DO CHÃO DE OLIVA

Texto e encenação de Nuno Correia Pinto

Um espectáculo onde dois frades aproveitam para relatar passagens divertidas da vida do seu mentor – Francisco de Assis. Para isso, constroem marionetas à vista de todos com os materiais ou objectos que encontram no local (Sapatos, jornal, papel…).

“Sopa da Pedra”, que há séculos passa de pais para filhos – contado tantas vezes nas noites frias enquanto as famílias se reuniam à volta da lareira, fala-nos de um frade que, com uma pedra, faz uma deliciosa sopa e como dá uma lição a uma aldeia inteira, que não o quer ajudar a confortar o seu “pequenino” estômago. Ao fim e ao cabo uma lição (sobre a falta) de solidariedade, tão comum nos nossos dias, infelizmente. Por isso, uma história actual.

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14 E 15 DE MAIO | Sáb às 16:00, Dom às 11:00

ODEIO A MINHA IRMÃ

TEATROMOSCA

De Sébastien Joanniez

É um espetáculo que, na verdade, se divide em duas performances com textos dramáticos do dramaturgo e encenador francês Sébastien Joanniez. Uma em que escutamos a voz da irmã mais velha e outra em que o protagonismo é entregue à mais nova.

Dois monólogos contrastantes em que, recorrendo ao humor e uma linguagem muito inventiva, são traçados os retratos de duas personalida-des fortes. No entendimento de uma, o papel de irmã mais velha nem sempre é fácil. Por seu lado, a irmã mais nova reclama que nunca é levada a sério… “Eu odeio-a”, confessam as duas, mas nós compreende-mos outra coisa: “eu amo-a”.

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11 DE JUN| Sáb às 16:00

NO PAÍS DOS DIMINUTIVOS

ESCOLA PEDRO JACQUES MAGALHÃES

Texto e encenação de Graça Vaz

Uma Narradora, interrompida sistematicamente por um Trovador Aprendiz, leva-nos a conhecer a história de Ricardinho, um aluno com dificuldades em gostar de literatura.

Sininho entra nos seus sonhos e acompanha-o numa viagem No País dos Diminutivos, para conhecer os monstros sagrados da nossa literatura.

Quanto ao Trovador, ele canta, mas será que encanta?

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12 DE JUN| Dom às 16:00

SABIAS QUE…?

ASSOCIAÇÃO PARA O BEM ESTAR INFANTIL

Direcção de Tâmara Lopes

Da necessidade ao gosto por fazer, apresentam uma breve passagem da história do Teatro. Entre acções e reacções tentam realçar a importân-cia da cultura na sociedade desde sempre.

É oportuno ouvir esta história contada por estes pequenos actores, de curiosidade extrema, que agora iniciam as suas actividades na represen-tação, tanto para a sua própria sabedoria/descoberta, como para a do público em geral.

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18 DE JUN| Sab às 16:00

OS ANIMAIS TAMBÉM
TÊM SEGREDOS

ASSOCIAÇÃO PARA O BEM ESTAR INFANTIL

Direcção de Tâmara Lopes

As horas passam e nada acontece. Para se entreterem, os diferentes animais da floresta começam a contar histórias uns aos outros.
Os nossos amigos (animais) têm muito que nos ensinar.

Numa idade em que os sentidos estão bastante apurados, os alunos viajam num mar de canções repletos de curiosidades sobre os animais.

Querem levar nesta viagem todos os curiosos, como eles, através do ritmo, do movimento e da voz.

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19 DE JUN| Dom às 11:00 e às 16:00

CIGARRAS E FORMIGAS

ESCOLA BÁSICA DA MALVAROSA

Direcção de Ana Lúcia Magalhães

Num país com duas estações vive um grupo de Cigarras que estão sempre a dormir e a cantar, e um grupo de Formigas que recolhem comida e constroem o formigueiro.
O público já se encontra preparado para assistir à peça de teatro, mas os desentendimentos entre Formigas levam a que tenha de vir em auxílio:
o NARRADOR com letras maiúsculas. Entretanto as Cigarras continuam a cantar.

Conseguirão ter comida e casa para o Inverno? Isso é o que vamos descobrir neste espectáculo muito divertido, que pretende demonstrar que não custa nada trabalhar quando fazemos o que mais gostamos.

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9 E 10 DE SET | Sex e Sáb às 21:00

A MAIS FORTE + PÁRIA

COMPANHIA DE TEATRO DE BRAGA

De August Strindberg

Encenação e dramaturgia Rui Madeira

36 anos depois a Companhia de Teatro de Braga volta a Strindberg. Depois de A Menina Júlia, numa encenação de Luis Varela, retomam agora o diálogo com este autor maior, neste contexto de “fronteiras”. Em finais de 1888 e princípios de 1889, Strindberg escreve algumas obras curtas em um acto pensando no Teatro Experimental que está a começar a fundar em Copenhaga, seguindo o modelo de Antoine, em Paris.

Entre essas obras estão: A Mais Forte, que é considerado um dos mais brilhantes monólogos da história do teatro, peça escrita essencial-mente para Siri von Essen, sua mulher. E Pária, uma adaptação teatral muito pessoal do conto de Ola Hanson, um escritor sueco amigo de Strindberg.

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23 E 24 DE SET | Sex e Sáb às 21:00

JÁ PASSARAM QUANTOS ANOS
DESDE A ÚLTIMA VEZ…

TEATRO DAS BEIRAS

De Rui Pina Coelho

Encenação Gil Salgueiro Nave

Trata-se de um texto sobre os nossos amores, casamentos, divórcios, as mudanças de casa, as partidas. Sobre o passar dos anos, sobre o entrar na vida adulta, sobre abandonar sonhos, sobre arranjar trabalho, sobre trabalhar, sobre andar apaixonado.

Um texto sobre amigos que vêem os amigos a crescer e a mudar, sobre a vida que foi vivendo, sobre a que lhe foram contando e sobre a que foi vendo. Em casa, no trabalho, nas ruas, nas manifestações, nos livros e nos jornais.
Volvidos dez anos, diz o autor que é “um texto para hoje. Para o que ainda nos vai acontecendo. E tem acontecido tanta coisa”.

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19 DE NOV | Sáb às 21:00

FLAMENCO JUVENIL

ACADEMIA SEVILHANAS.COM

Coreografia de Rita Gaspar

Com década e meia de actividade, a Academia Sevilhanas de Vila Franca de Xira traz-nos neste espectáculo um elenco jovem que em comunhão com o país vizinho apresenta uma dança com origem na baixa Andaluzia, carac-terizada pela melodia alegre e pelo ritmo rápido, que sempre foi a alma das reuniões desta região.

Um baile, oriundo de diferentes culturas, põe coração e paixão em cada canção, salto alto e grito.

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25 E 26 DE NOV | Sex e Sáb às 21:00

TACO A TACO

ARTISTAS UNIDOS

De Kieran Hurley e Gary McNair

Encenação de Pedro Carraca

Em Hammerston, na Escócia, Max, um rapaz franzino de treze anos refugia-se nas casas de banho da sua escola antes de uma luta. O tipo mais arruaceiro da escola desafiou-o diante a turma inteira. É a sua primeira vez, nunca andou em barafundas nem terá grande jeito para elas, mas, para não ser visto como um cobarde, não pode fugir. Na Escócia dão, a estes desafi-os, um nome preciso: Square Go.
Um Square Go significa o mesmo que um ajuste de contas, um mano-a-mano, uma luta de homem para homem. Nestas situações é necessário alguém para nos apoiar, um amigo. Stevie vai lá ter. E é com a maior franque-za que são idealizadas, discutidas e dissecadas, as poucas hipóteses, que Max tem diante de si.

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11 DE DEZ | Dom às 16:00

CONCERTO DE NATAL

ORQUESTRA DE VIALONGA

A Orquestra de Vialonga nasce como projecto pedagógico de integração social pela música, no Agrupamento de Escolas de Vialonga, em 2007.

Integra desde a primeira hora a Orquestra Geração – projecto que implementa em Portugal a metodologia do El Sistema oriundo da Venezuela, e permite aos alunos o contacto com outras realidades e a sua apresentação artística em equipamentos culturais de relevância nacional e internacional.

Grande número de alunos formados por este projecto prosseguem os estudos musicais em escolas secundárias, profissionais e superiores.

A Orquestra de Vialonga conta com regular apoio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e da Junta de Freguesia de Vialonga, assim como o patrocínio da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A.

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ANOS ANTERIORES